JG Transportes compra 27 caminhões Iveco

A empresa de Curitiba negociou a aquisição de 27 caminhões, sendo seis Tector e 21 Hi-Way para operações no transporte de alimentos e na construção civil

A JG Transportes renovou a frota com a compra de 27 caminhões Iveco, sendo Tectors e 21 Hi-Ways. A negociação teve o apoio da concessionária Florença e o lote de caminhões foi comercializado com planos de manutenção George Carloto, gerente comercial da Iveco, destaca que a marca está ampliando a parceria com a transportadora.

 “Por sermos full liners podemos atender empresas como a JG, que atua em diferentes setores do transporte, com produtos ‘sob medida’. Aliado a isso, nossa rede de atendimento faz um trabalho incansável para apoiar as demandas dos clientes de norte a sul do Brasil”, afirma Carloto.

Há cerca de 30 anos, a JG Transportes iniciou as operações com o transporte de materiais da construção civil para São Paulo e, em 2009, começou o plano de renovação e aquisição de novos veículos que rodam em estados do Sul e Sudeste.

“Nesse processo de evolução temos a Iveco como parceria há um bom tempo. Destaco um Stralis que rodou mais de um milhão de quilômetros só com as manutenções preventivas. Por isso, investimos em novos modelos da montadora para manter a operacionalidade com foco no custo total de propriedade e para proporcionar conforto e segurança para nossos motoristas”, afirma Edison Giacomitti, proprietário da JG Transportes.

O Tector, de nove a 31 toneladas, nos modelos 17-300, 24-300 e 31-300 contam com câmbio automatizado Auto-Shift com características exclusivas para oferecer performance, redução de custos e conforto ao motorista, que chega a fazer de 400 a 800 trocas de marchas por dia, de acordo com a aplicação.

O Hi-Way evoluiu a partir de pesquisas realizadas com os clientes da marca. Com o apoio da FPT Industrial, a Iveco desenvolveu um pacote de melhorias técnicas que aumentou significativamente o torque e a economia de combustível. Estas mudanças contemplaram a turbina, o coletor de escape, o volante do motor e o aumento da eficiência do sistema de arrefecimento, além da calibração geral de motor e caixa. Com o maior torque das motorizações, o desempenho dos caminhões permitiu, por exemplo, retomadas mais eficientes, resultando em menor tempo médio de viagem e maior produtividade.

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