O Latam Airlines Group apresenta suas projeções operacionais e financeiras para 2026 e reforça sua estratégia de crescimento com rentabilidade. A companhia estima expansão de 8% a 10% na oferta de assentos (ASK) e margem operacional entre 15% e 17%, resultado que mantém o grupo na rota de aumento de eficiência. As estimativas aparecem em um momento em que o mercado busca estabilidade e previsibilidade para o próximo ano.
O grupo também prevê avanço no EBITDA, que deve alcançar entre US$ 4,2 bilhões e US$ 4,6 bilhões, acima do intervalo projetado para 2025. Além disso, o custo unitário ajustado das operações de passageiros, sem combustível, deve ficar entre 4,3 e 4,5 centavos, em linha com o compromisso de controle firme de despesas.
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A operação brasileira, responsável por uma fatia relevante da demanda, deve crescer entre 6% e 8%, enquanto Chile, Colômbia, Equador e Peru avançam entre 5% e 7%. No mercado internacional, a projeção indica expansão mais acelerada, de 11% a 13%, impulsionada pela retomada do turismo e pela maior conectividade entre os hubs da companhia.
Segundo Roberto Alvo, CEO do grupo, a empresa segue com foco em melhorar a experiência do passageiro, ampliar investimentos em tecnologia e reforçar iniciativas de sustentabilidade.
Para 2026, a Latam também projeta geração de caixa superior a US$ 1,7 bilhão e uma liquidez acima de US$ 5 bilhões ao fim do ano. O índice de alavancagem líquida ajustada deve ficar em 1,4 vez ou menos, o que indica fortalecimento da estrutura de capital.
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