Setor aéreo destaca a importância do diálogo com o governo sobre a Lei Combustível do Futuro

De acordo com a presidente da ABEAR, as companhias aéreas têm mantido diálogos com o Ministério de Minas e Energia para garantir a produção necessária de combustível sustentável

Em evento realizado na Base Aérea de Brasília, a presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Jurema Monteiro, enfatizou a necessidade de um diálogo contínuo entre o setor aéreo e o Governo Federal para a regulamentação da recém-sancionada Lei Combustível do Futuro

Redação

Em evento realizado na Base Aérea de Brasília, a presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Jurema Monteiro, enfatizou a necessidade de um diálogo contínuo entre o setor aéreo e o governo federal para a regulamentação da recém-sancionada Lei Combustível do Futuro. A cerimônia, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros, parlamentares e representantes do setor de energia, destacou a relevância da nova legislação para a transição energética do Brasil.

“Desde o início da redação do texto, temos mantido um diálogo ativo com o Ministério de Minas e Energia e continuaremos a nos aproximar para garantir que medidas alternativas sejam implementadas”, afirmou Jurema Monteiro. De acordo com ela, o objetivo é alcançar uma produção significativa de combustível sustentável para a aviação”, afirmou Jurema Monteiro.

O que diz a nova lei?

A Lei Combustível do Futuro estabelece a criação de programas nacionais para avançar na implementação de combustíveis sustentáveis para aviação, diesel verde e biometano. O objetivo é promover uma mobilidade de baixo carbono e consolidar o Brasil como líder global na transição energética.

Durante a cerimônia, o presidente Lula destacou o potencial do país para liderar uma revolução energética sem precedentes. “Realizaremos a maior revolução energética do planeta, sem competidores à nossa altura. Temos a capacidade de produzir e pesquisar, e contamos com uma população altamente capacitada. Já plantamos, regamos e agora é a hora de colher”, ressaltou.

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