Em outubro de 2001, a edição n° 397 da revista Transporte Moderno publicou uma análise sobre a Fenatran daquele ano, evento que, até então, era conhecido como Salão Nacional de Transporte. Considerada uma vitrine de inovações tecnológicas, a feira destacava a intensa concorrência pelo favor dos compradores.
A décima edição da Fenatran evidenciou um amadurecimento no setor, refletido na preocupação compartilhada em oferecer caminhões, implementos e serviços adaptados à realidade e ao orçamento dos usuários. A disputa entre os fabricantes se intensificou, com o foco em desenvolver produtos que não apenas reduzissem custos, mas também aumentassem a eficiência.
Essa realidade de competição acirrada era especialmente relevante no contexto brasileiro, que enfrentava desafios constantes no início dos anos 2000, incluindo uma pressão sobre os lucros devido à competitividade econômica.
Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) divulgada pelo IBGE no início de outubro de 2001, a receita do setor de transportes manteve-se estável entre 1998 e 1999, em torno de R$ 13,5 bilhões, refletindo uma leve queda na ocupação, de 577 mil para 575 mil empregados. Essa pressão sobre as receitas exigia que as empresas, especialmente as do transporte rodoviário de cargas, mantivessem uma vigilância constante sobre a produtividade para se adaptar às condições do mercado.
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