VLI adota tecnologia que reduz o tempo de operação em portos próprios

Sistema permite a redução média mensal de 50 horas no tempo de operação, gerando mais capacidade de movimentação de carga

A VLI, companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, implementou uma nova tecnologia em todos os seus portos próprios que otimiza o embarque e desembarque de navios. Com a introdução do Sistema de Planejamento de Embarque e Desembarque de Navios (Speed), a companhia informa que reduziu, em média, 50 horas mensais o tempo de operação em seus terminais e aumentou a capacidade de movimentação de carga.

A VLI, companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, implementou uma nova tecnologia em todos os seus portos próprios que otimiza o embarque e desembarque de navios. Com a introdução do Sistema de Planejamento de Embarque e Desembarque de Navios (Speed), a companhia informa que reduziu, em média, 50 horas mensais o tempo de operação em seus terminais e aumentou a capacidade de movimentação de carga.

O Speed foi recentemente implementado no Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), em Sergipe, completando a cobertura em todos os portos próprios da VLI, incluindo o Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), na Baixada Santista, e o Terminal Portuário São Luiz, no Maranhão. Esta tecnologia já está em operação no Porto do Pecém, no Ceará, e no Terminal de Produtos Diversos no Complexo de Tubarão, em Vitória.

Antes da implementação do Speed, o planejamento das operações de embarque e desembarque de navios era feito exclusivamente pelos capitães, com foco principal na estabilidade dos navios, sem considerar o tempo total de operação. Essa abordagem muitas vezes resultava em operações prolongadas e ineficientes.

De acordo com o gerente de transformação digital para portos e terminais da VLI, Luciano Gonçalves Pereira, o Speed permite um planejamento mais eficaz das operações, pois oferece a possibilidade de simular cenários otimizados e aumentar a simultaneidade das operações de descarregadores de navios (DNs). “Os planos e simulações do Speed levam em conta a estabilidade do navio e outras variáveis operacionais para assegurar a segurança estrutural da embarcação”, explica Gonçalves.

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