Nos últimos meses, a DHL Supply Chain, apoiou seis campanhas de vacinação contra a gripe (Influenza) no Brasil, com o manuseio e o transporte de mais de 4 milhões de doses em 80 dias. A maioria das entregas foi destinada à rede privada, alcançando distribuidores, redes de farmácia e clientes corporativos em 47 localidades no país. As vacinas, provenientes de indústrias farmacêuticas multinacionais, exigem transporte em temperatura controlada e monitorada, além de embalagens especiais. As doses precisam estar nos pontos de venda antes do início das campanhas de imunização, que geralmente ocorrem entre março e julho.
A diretora de operações da companhia, Fernanda Noleto, explicou que a logística de campanhas de vacinação contra gripe é uma corrida contra o tempo. “As doses são 100% importadas e, após o desembaraço e nacionalização, temos menos de uma semana para entregá-las com qualidade aos pontos de aplicação na rede privada”. Conforme a executiva, a mobilização de equipe, frota e rotas é fundamental para atender esses requisitos.
Neste ano, a DHL intensificou o uso de veículos com controle de temperatura, principalmente por meio da POLAR, empresa especializada em transporte refrigerado da DHL, o que ampliou o raio de entrega rodoviária. De acordo com a empresa, no Norte e Nordeste, a prioridade foi o modal aéreo, utilizando seu hub exclusivo no aeroporto de Guarulhos.
Nova operação no Sul
Além disso, a DHL implementou uma nova operação logística em Santa Catarina para um cliente, além da já existente em São Paulo, em parceria com o Centro Logístico Integrado Fastcargo (CLIF) em Itapoá (SC). Mesmo com a mudança, a empresa conseguiu manter os prazos de entrega, otimizando a importação sem comprometer a campanha de vacinação.
“Este último projeto demonstra que um planejamento logístico sólido é um diferencial competitivo, permitindo novas configurações na cadeia de suprimentos que impactam diretamente o negócio”, finalizou Fernanda Noleto.
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