O Grupo Protege criou uma nova modalidade para o transporte de cargas de valor agregado. O ‘Protege Cargo’ chega como complemento ao Carga Segura para ofertar novas opções de logística de cargas em caminhões 100% blindados de acordo com as necessidades de seus clientes e ampliar sua carteira em empresas que operam no segmento de tecnologia, agronegócios e indústria do tabaco, entre outros. O lançamento oficial será na Intermodal South America 2024, que acontece entre os dias 05 e 07 de março no São Paulo Expo, na cidade de São Paulo.
Segundo dados da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), apesar da queda nos últimos anos, o roubo de cargas registrou um prejuízo de R$ 1,2 bilhão no Brasil em 2022. As rotas das regiões Sudeste e Sul seguem concentrando o maior número de casos, com cerca de 90% das ocorrências.
O Protege Cargo opera com quatro modelos de caminhões 100% blindados no transporte de cargas de valor agregado, com destaque para a carreta blindada de 16 metros de comprimento e capacidade de transportar 28 Paletes Padrão Brasil (PBR). Todos os veículos só podem ser abertos com latitude e longitude correta, senha e contrassenha, de acordo com o Plano de Segurança determinado pelo DSC, o Departamento de Segurança Corporativa do Grupo Protege.
A estrutura de segurança da empresa e a expertise em logística de valores garante para os clientes que a carga seja assegurada com um dos menores custos ad valorem do mercado. “O Protege Cargo é uma opção ao cliente que precisa migrar do transporte convencional de cargas para soluções com maior segurança, com uma apólice de seguro adequada ao seu negócio e contar com caminhões 100% blindados e modernos para assegurar a entrega de sua carga”, diz Nilza Soares, gerente comercial do Grupo Protege.
As principais rotas de operação do Protege Cargo são centros de distribuição, fábricas, aeroportos e portos. Desde 2014, a empresa trabalha no transporte de cargas de alto valor agregado. O Carga Segura não registrou nenhuma tentativa de sinistro desde a sua criação. As duas operações vão utilizar o hub de Campinas, que possui cerca de 12 mil m² e ainda conta com uma base operacional certificada pela Polícia Federal, como ponto estratégico de referência para o transporte de cargas.
Todos os veículos contam com a certificação OEA (Operador Econômico Autorizado), documento emitido pela Receita Federal que autoriza operações de comércio exterior envolvendo movimentação internacional de mercadorias, para atuar em portos e aeroportos.