A Embraer e o Senai Cimatec (Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia) assinaram um memorando de entendimento para estabelecer um relacionamento de cooperação em pesquisas conjuntas para a área industrial.
O memorando de entendimento foi firmado durante a cerimônia que formalizou a criação do Parque Tecnológico Aerospacial da Bahia, com a assinatura de acordo entre o governo do estado da Bahia, o ministério da Defesa, a Força Aérea Brasileira e o Senai Cimatec.
De acordo com o memorando de entendimento, as partes desenvolverão uma série de discussões e atividades focadas em análises técnicas e operacionais, com o objetivo de identificar potenciais oportunidades de cooperação no futuro, incluindo inovações tecnológicas.
“A Embraer está muito satisfeita com a assinatura do acordo com o Senai Cimatec. Estabelecer iniciativas de cooperação de pesquisa e desenvolvimento com instituições de excelência técnica é fundamental para o avanço da indústria aeroespacial”, afirma Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Estamos orgulhosos por participarmos desse momento histórico para o desenvolvimento do setor aeroespacial na Bahia e no Brasil”.
“A parceria com a Embraer é um passo fundamental na consolidação do Parque Tecnológico Aeroespacial da Bahia como um polo estratégico para o avanço da indústria aeroespacial no Brasil. A presença da Embraer não apenas amplia nossa capacidade de desenvolver soluções inovadoras dentro do ecossistema, mas também fortalece a atração de empresas nacionais e internacionais”, declara Leone Andrade, diretor-geral do Senai Cimatec. “Este é um marco significativo para impulsionar o desenvolvimento da região, promovendo a excelência, a colaboração e o avanço do Brasil no cenário global da indústria aeroespacial”.
O Parque Tecnológico Aeroespacial da Bahia será instalado na Base Aérea de Salvador, em área cedida pela União ao Senai Cimatec, instituição que ficará responsável pela gestão do novo centro. O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de soluções em ciência, educação, tecnologia e inovação para os quatro principais desafios do setor: aeronáutica, espaço, defesa e mobilidade aérea autônoma. O centro terá como foco a pesquisa e a inovação no campo aeroespacial, além do desenvolvimento regional do setor.