A Volkswagen Caminhões e Ônibus liderou por mais um ano a preferência do mercado em caminhões novos em 2023. Vice-líder em ônibus, a montadora comercializou 4.490 chassis Volksbus. De acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram licenciados 27.018 caminhões da marca, o que corresponde a cerca de 25% do volume total. O maior destaque foi para o Delivery 11.180, caminhão mais vendido do mercado fora modelos extrapesados: 4.518 unidades entre suas versões Euro 5 e 6.
“Se considerarmos nosso mercado competitivo, esta é nossa vigésima liderança de mercado em caminhões no Brasil, uma marca histórica para a Volkswagen Caminhões e Ônibus que tem 42 anos de existência. Em ônibus, também temos muito o que comemorar: nossa família de chassis completou três décadas em 2023 e os Volksbus são vice-líderes desde o lançamento. Além disso, seguimos com nossa estratégia de internacionalização para fortalecer as exportações e nossa posição global”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da empresa.
Além do Delivery 11.180 em suas versões Euro 5 e Euro 6, outro caminhão da marca que se posicionou entre os mais vendidos do país foi o Constellation 24.280. A Volkswagen Caminhões e Ônibus ainda liderou as vendas nos segmentos de médios e semipesados, e se destacou em comerciais leves com 1.898 unidades do Delivery Express.
A empresa informa que segue expandindo suas negociações com o e-Delivery para promover a transição do mercado à eletrificação. Ainda vendido para nichos e, na maior parte das comercializações, em pequenos volumes, o modelo está preparado para as mais diferentes aplicações e já pode ser encontrado de Norte a Sul do país, com mais de dez implementos diferentes.
“Seguiremos motivados a ampliar nossa oferta seja com nossos modelos a diesel ou os elétricos e teremos novidades para o mercado. Até 2025 concluiremos nosso atual ciclo de investimento de R$ 2 bilhões para lançar novas tecnologias focadas em uma mobilidade mais sustentável, como a propulsão elétrica ou com a melhoria da eficiência energética com redução de CO². Também seguiremos avançando na digitalização e na conectividade para soluções de transporte cada vez mais modernas e eficientes”, reforça Cortes.