Os produtores brasileiros se prepararam para mais um período de plantio de soja visando a safra 2022/2023. O fertilizante, importante insumo para garantir a alta produtividade e qualidade da commodity, já começa a abastecer a cadeia produtiva nacional. Isso porque a VLI iniciou os fluxos operacionais da carga nos sistemas Sudeste e Norte.
O terminal integrador portuário Luiz Antônio Mesquita (Tiplam), em Santos, o porto do Itaqui, em São Luís, no estado do Maranhão, e o porto de Vitória, são as principais portas de entrada da VLI para os produtos, que são importados do Canadá, Estados Unidos, Rússia, Marrocos e Oriente Médio. Após ser descarregada nos portos, a carga segue até os terminais integradores de Palmeirante, no Tocantins, Uberaba e Araguari, em Minas Gerais.
“A integração entre os terminais e a malha ferroviária administrada pela companhia possibilita o alcance de diversos e importantes produtores instalados na área de influência da Ferrovia Centro-Atlântica, que se mostra novamente um importante elemento de fortalecimento do agronegócio nacional. Da mesma forma, no tramo norte da Ferrovia Norte-Sul, operado pela companhia, oferecemos integração e um sistema de alta eficiência para promover o escoamento da carga. É a integração que dá ao produtor a segurança de que receberá o fertilizante dentro do prazo estabelecido, em uma operação ágil e eficaz que favorece o desenvolvimento do seu negócio”, ressalta Juliana Telles, gerente comercial de fertilizantes e agronegócio da VLI.
O volume movimentado pela empresa abastece os principais mercados produtores de soja do país, ao longo de todo o ano, em Mato Grosso, Goiás e São Paulo, além da nova fronteira agrícola, no Arco Norte, composta por Maranhão, Tocantins e Piauí. Além dos fertilizantes, a VLI movimenta insumos importantes para a produção do produto, como rocha fosfática, enxofre e amônia.