A Volvo Financial Service Brasil, divisão financeira do Grupo Volvo, fechou 2021 com R$ 4,8 bilhões em novos financiamentos. Com este valor, que representou um crescimento de 65% em relação a 2020, a instituição superou a meta de alcançar R$ 4,5 bilhões em novos negócios no ano passado.
Valter Viapiana, diretor comercial da Volvo Financial Services Brasil, disse que a meta foi superada no ano passado devido ao recorde registrado em dezembro, com mais pagamentos em um único mês. “O volume de faturamento de caminhões, ônibus e equipamentos de construção foi bem expressivo no último mês do ano e isso ajudou no bom resultado anual de R$ 4,8 bilhões, o maior número na história do banco no mercado brasileiro.”
Do total de recurso disponibilizado pela VFS Brasil no ano passado, 84% foram para o financiamento de caminhões, 12% para equipamentos de construção e 4% para ônibus. De tudo que o banco financiou, 65% foi por meio do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e 35% pelo Finame. “Desde 2019 o CDC vinha aumentando a participação nos financiamentos, chegando a representar 80% nos contratos de crédito, e o Finame era 20%, devido as taxas de juros estarem muito baixa naquele momento. Em 2020, quando começou a aumentar a Selic (taxa básica de juros da economia), refletindo na elevação dos juros do mercado, o CDC ainda se manteve forte com 60% de participação nos contratos e 65% em 2021, mas no último trimestre do ano passado percebemos aumento de participação do Finame nos financiamentos e agora no primeiro bimestre de 2022 está equilibrado, com 50% Finame e 50% CDC”, esclareceu Viapiana.
Com a elevação da Selic, as taxas de juros do Finame ficaram muito parecidas com as do CDC, segundo Viapiana. “Para os contratos com prazos mais longos o Finame em algumas situações ficou mais competitivo e o cliente quer pagar um custo menor, então, vai escolher as melhores opções no mercado.”
Na avaliação de Viapiana, a representatividade do CDC e do Finame deve se manter neste patamar ao longo deste ano, dividindo a participação nos financiamentos entre todos os segmentos. “No setor de ônibus há uma tendência maior de participação do Finame devido às condições de carência de três a seis meses, que é oferecido pelo BNDES.”
O banco também comemora o bom desempenho da carteira de ativos que alcançou R$ 12,5 bilhões em 2021, quase o dobro dos R$ 6,5 bilhões registrados em 2020. Esse resultado inclui os negócios de financiamento – Finame e CDC – e o consórcio.
Viapiana recorda que em 2020, período mais grave da pandemia, a Volvo Financial Service apoiou as empresas de transporte urbano, rodoviário de passageiros e de turismo, renegociando quase 80% da carteira. “Os empresários precisavam de um folego para atravessar esse período crítico e as negociações variaram de três a seis meses de carência, dependendo da necessidade de cada cliente.”
Em 2021, com a nova crise causada pela pandemia do coronavírus, o banco renegociou 20% dos contratos. “Agora os clientes estão se ajustando e retomando as atividades e o índice de inadimplência está sob controle, num nível bem adequado, oscilando entre 2% e 3% para os patamares acima de 30 dias de atraso”, esclareceu o diretor.
“Agora o momento é positivo para o transporte de passageiros. No segmento urbano algumas cidades concederam algum tipo de subsídio para as empresas e quase todas estão com mesmo nível de passageiro transportado de antes da pandemia e começando a normalizar as operações. No transporte rodoviário de passageiro, que são as linhas normais, a operação já normalizou desde o ano passado. E o turismo, que é outro segmento forte de ônibus, vem se recuperando bastante nos últimos meses”, disse Viapiana.
Em janeiro de 2022, o banco financiou 70% das vendas de ônibus da marca. “Começamos o ano com participação elevada, mantendo o mesmo índice do ano passado e as aprovações de crédito têm se mantido nos níveis acima de 70%”, afirmou Viapiana.
Valter Viapiana, diretor comercial da Volvo Financial Services Brasil, disse em entrevista para a Transporte Moderno que a meta foi superada no ano passado devido ao recorde registrado em dezembro, com mais pagamentos em um único mês. “O volume de faturamento de caminhões, ônibus e equipamentos de construção foi bem expressivo no último mês do ano e isso ajudou no bom resultado anual de R$ 4,8 bilhões, o maior número na história do banco no mercado brasileiro.”
Do total de recurso disponibilizado pela VFS Brasil no ano passado, 84% foram para o financiamento de caminhões, 12% para equipamentos de construção e 4% para ônibus. De tudo que o banco financiou, 65% foi por meio do CDC (Crédito Direto para o Consumidor) e 35% pelo Finame. “Desde 2019 o CDC vinha aumentando a participação nos financiamentos, chegando a representar 80% nos contratos de crédito, e o Finame era 20%, devido as taxas de juros estarem muito baixa naquele momento. Em 2020, quando começou a aumentar a Selic (taxa básica de juros da economia), refletindo na elevação dos juros do mercado, o CDC ainda se manteve forte com 60% de participação nos contratos e 65% em 2021, mas no último trimestre do ano passado percebemos aumento de participação do Finame nos financiamentos e agora no primeiro bimestre de 2022 está equilibrado, com 50% Finame e 50% CDC”, esclareceu Viapiana.
Com a elevação da Selic, as taxas de juros do Finame ficaram muito parecidas com as do CDC, segundo Viapiana. “Para os contratos com prazos mais longos o Finame em algumas situações ficou mais competitivo e o cliente quer pagar um custo menor, então, vai escolher as melhores opções no mercado.”
Na avaliação de Viapiana, a representatividade do CDC e do Finame deve se manter neste patamar ao longo deste ano, dividindo a participação nos financiamentos entre todos os segmentos. “No setor de ônibus há uma tendência maior de participação do Finame devido às condições de carência de três a seis meses, que é oferecido pelo BNDES.”
O banco também comemora o bom desempenho da carteira de ativos que alcançou R$ 12,5 bilhões em 2021, quase o dobro dos R$ 6,5 bilhões registrados em 2020. Esse resultado inclui os negócios de financiamento – Finame e CDC – e o consórcio.
Viapiana recorda que em 2020, período mais grave da pandemia, a Volvo Financial Service apoiou as empresas de transporte urbano, rodoviário de passageiros e de turismo, renegociando quase 80% da carteira. “Os empresários precisavam de um folego para atravessar esse período crítico e as negociações variaram de três a seis meses de carência, dependendo da necessidade de cada cliente.”
Em 2021, com a nova crise causada pela pandemia do coronavírus, o banco renegociou 20% dos contratos. “Agora os clientes estão se ajustando e retomando as atividades e o índice de inadimplência está sob controle, num nível bem adequado, oscilando entre 2% e 3% para os patamares acima de 30 dias de atraso”, esclareceu o diretor.
“Agora o momento é positivo para o transporte de passageiros. No segmento urbano algumas cidades concederam algum tipo de subsídio para as empresas e quase todas estão com mesmo nível de passageiro transportado de antes da pandemia e começando a normalizar as operações. No transporte rodoviário de passageiro, que são as linhas normais, a operação já normalizou desde o ano passado. E o turismo, que é outro segmento forte de ônibus, vem se recuperando bastante nos últimos meses”, disse Viapiana.
Em janeiro de 2022, o banco financiou 70% das vendas de ônibus da marca. “Começamos o ano com participação elevada, mantendo o mesmo índice do ano passado e as aprovações de crédito têm se mantido nos níveis acima de 70%”, afirmou Viapiana.