VLI investe na capacitação de pilotos de drones para monitoramento portuário

Os drones atuam no monitoramento da operação no terminal portuário de São Luís, por meio de rota previamente programada pelos operadores, como equipamentos auxiliares para ações preventivas e na leitura de calado

Com o objetivo de garantir mais segurança, reduzir o tempo da operação portuária e aumentar a produtividade, por intermédio da Escola de Pilotos, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – vem investindo na capacitação de pilotos de drones, pequenas aeronaves pilotadas por controles remoto que passaram a operar no Terminal Portuário de São Luís (TPSL). A ideia nasceu em 2019, foi implantada no ano seguinte e mostra bons resultados desde então, otimizando o carregamento dos navios na capital maranhense. Os drones atuam no monitoramento da operação, por meio de rota previamente programada pelos operadores, como equipamentos auxiliares para ações preventivas e na leitura de calado.

A Escola de Pilotos da VLI faz parte do projeto de Arqueação Digital, no qual foram treinados e capacitados os funcionários Tércio Máximo e Davi Martins. Após a habilitação, ministrada por instrutores da Escola e Treinamento de Drones (ITARC), instituição privada de tecnologia de sistema aéreos remotamente pilotados, a dupla foi habilitada a repassar os conhecimentos, atuando como instrutores de piloto de drones para capacitar demais funcionários da companhia. “Fomos treinados para pilotar os drones e dar seguimento à escola de pilotos da VLI, que busca habilitar outras equipes de diversas localidades, além da equipe do próprio Terminal Portuário de São Luís. Ressaltamos a eficiência do uso dos drones no monitoramento de toda a extensão das instalações de portos e ferrovias”, explicou Máximo.

A busca por inovação é uma constante na empresa por meio do Inova VLI, programa criado há três anos e que atua em três frentes: detectar tendências tecnológicas, inovação aberta e foco na colaboração com startups, universidades, grandes empresas, entre outros agentes. O uso de drones no TPSL é uma das iniciativas desse programa. A ideia, segundo Máximo, era apresentar algum projeto inovador na área que apresentasse como resultado ganho de tempo, produtividade e segurança. Daí surgiu a ideia de passar a usar os equipamentos para leitura de calados.  

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