A empresa receberá os veículos de modo escalonado, com entregas anuais até
2023 e o primeiro lote de 21 veículos chegará ao Brasil em setembro deste ano
A Corpus Saneamento e Obras de Indaiatuba, interior de São Paulo, comprou 200 caminhões 100% elétricos BYD, modelo eT8A, para o serviço de coleta de lixo. O negócio prevê o fornecimento escalonado dos veículos com entregas anuais até 2023.
O primeiro lote com 21 veículos chegará ao Brasil em setembro deste ano.
Os veículos, que custam R$ 1,5 milhão cada, serão financiados pela própria BYD, com 20% do valor como entrada, e o restante em cinco anos.
A compra de 200 veículos faz da Corpus a primeira empresa no mundo ocidental a formar
uma grande frota caminhões elétricos para o serviço de coleta e processamento
de lixo.
Com esses veículos, reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental.
Segundo João Paschoalini, diretor operacional da Corpus, a aquisição se deu em virtude do efi ciente desempenho alcançado pelo primeiro caminhão 100% elétrico,
adquirido em outubro de 2016. “A sustentabilidade e a preservação ambiental estão diretamente ligadas à utilização de fontes de energias renováveis. Ainda mais em uma frota de veículos pesados e para operação comercial”, afirma Paschoalini. “A eletrificação de frotas é o futuro e também
inclui o aproveitamento do lixo para gerar energia elétrica, o que colaborará para uma sociedade melhor, mais limpa e saudável.”
Para Carlos Roma, diretor de vendas da BYD do Brasil, a aquisição da Corpus representa um importante marco na história da indústria automotiva brasileira. “Diferente dos outros fabricantes de todo o mundo que estão colocando agora seus primeiros caminhões 100% elétricos em demonstração em
seus clientes, o nosso já está em operação comercial há cinco anos e, no Brasil, desde outubro de 2016, garantindo receita imediata e agregando valor ao cliente em sua
atividade”, diz Roma.
“O eT8A é o caminhão de lixo mais silencioso e confortável do mercado. O seu desempenho foi comprovado pelo cliente e superou o dos modelos convencionais a diesel. Possui menor custo total de propriedade (CTP) que os disponíveis no mercado brasileiro e proporciona benefícios diretos
ao meio ambiente e para o bem-estar da população”, afirma Roma