“A exportação sempre foi um dos pilares dos negócios do Grupo Volvo na América Latina. Por este motivo, estávamos preparados para aproveitar as oportunidades de negócios nos outros países”, afirma Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina.
No Brasil, a marca tem um quarto de participação no segmento de caminhões pesados. “O mercado reconhece a qualidade, a produtividade e a disponibilidade dos caminhões Volvo. Estamos sempre investindo em nossa linha de produtos e em soluções para oferecer veículos que garantam mais rentabilidade na operação”, observa Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil, Paraguai, Bolívia e Uruguai.
Pelo terceiro ano consecutivo, o FH 460 cv e o FH 540 cv foram os veículos pesados mais vendidos do Brasil em 2016, com 1.426 e 1.344 unidades respectivamente.
Os investimentos feitos na rede de concessionárias nos últimos anos foram fundamentais para esse desempenho.
Atualmente, a rede Volvo soma 94 unidades estrategicamente distribuídas por todas as regiões brasileiras. “São casas novas, maiores, com muito mais estrutura para receber os caminhões e os motoristas, melhor localizadas, com técnicos e mecatrônicos altamente capacitados”, diz o presidente.
A Volvo também foi a marca que mais cresceu no setor de caminhões na América Latina nos últimos nove anos, segundo a montadora. No ano passado, as exportações aumentaram 30% e representaram 42% do total de vendas de caminhões no continente.
A marca dobrou sua participação de mercado no segmento de pesados Argentina, um dos mais importantes mercados do continente, atingindo 15,5%.
No Peru, onde já é líder em pesados, com 28,2% de market share, a marca atingiu uma participação de 6,1% no segmento de semipesados, duas vezes mais que o registrado no ano anterior.
A Volvo continuou investindo em tecnologia e lançou no ano passado a sexta geração da I-Shift, a revolucionária caixa de câmbio eletrônica da marca, que já equipa praticamente 100% dos caminhões pesados fabricados no Brasil. “O espetacular sucesso que a I-Shift teve na linha F está sendo reproduzido agora na linha VM”, comemora Nilton Roeder, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo América Latina, ao lembrar que a caixa de câmbio já está presente em 85% dos caminhões semipesados VM que saem da linha de produção de Curitiba.
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